The Sinking City: Nacon responde a novas alegações de hackers e pirataria

    The Sinking City: Nacon responde a novas alegações de hackers e pirataria

    A relação tumultuada entre Nacon e Frogwares Interactive sobre o futuro da A cidade em afundamento continua a ser um grande problema para o jogo de aventura investigativa baseado nas obras do famoso escritor Howard Philip Lovecraft que, após ser silenciosamente removida de algumas lojas online durante os primeiros meses de 2020, foi a protagonista de um processo judicial em andamento contra a editora BigBen InteractiveHoje Nacon, que em várias ocasiões ele não teria respeitou os termos firmados no acordo. O que se seguiu foi uma decisão do Tribunal de Apelações de Paris, de que Frogwares, o desenvolvedor ucraniano, agiu "manifestamente ilegal" em suas ações contra a editora francesa. Isso permitiu que o jogo retornasse ao Steam e aos catálogos de outras lojas. No entanto, nenhuma informação foi fornecida até hoje sobre a validade das alegações da Frogwares de que a Nacon não honrou suas obrigações financeiras sob o contrato. 



    Entre os eventos mais recentes, The Sinking City voltou ao centro das atenções na semana passada e foi novamente removido do Steam depois que Frogwares voltou ao ataque alegando que Nacon iria pirateado e hackeado a versão Steam após a recusa dos tribunais em fazer cumprir os pedidos para que a Frogwares forneça uma nova cópia master do jogo para distribuição na plataforma online. Finalmente, Nacon respondeu a essas novas reivindicações, afirmando que ele é contratualmente o único distribuidor exclusivo do jogo The Sinking City no Steam, embora tenha usado um terceiro para criar a versão disponível no catálogo online, indicando também que você pagou todos os royalties devido a Frogwares. O editor, de fato, afirmou ter pago 8,9 milhões de euros no total, entre custos de desenvolvimento e royalties e agora parece disposto a partir para o ataque.



    Em linha com a decisão do tribunal, a Nacon solicitou repetidamente e sem sucesso que a Frogwares disponibilizasse o jogo no Steam, caso contrário, teria colocado uma cláusula no contrato em que, se assim fosse, o jogo teria sido adaptado por um terceiro. A Frogwares então tentou, sem o conhecimento da Nacon e violando nossos direitos, disponibilizar o jogo no Steam sem mencionar a Nacon como editora. Esta é, portanto, uma prova clara de que nenhuma impossibilidade técnica o impede de retornar o jogo ao Steam. Embora essa situação de bloqueio seja criada exclusivamente pela Frogwares, a Nacon permite que os jogadores acessem o jogo no Steam, enquanto indica expressamente a propriedade dos direitos da Frogwares sobre o jogo, que também receberá royalties gerados pelas vendas do Steam.



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